Já ouviu falar na série Seleção Artificial?

O que você faria se fosse capaz de cortar e editar qualquer parte do DNA de maneira precisa?

Pensou? Pois bem...

A referida série documental aborda centralmente a técnica de CRISPR e a engenharia genética, trazendo à tona questionamentos como: quem poderia ter o direito de fazer edição de DNA? Como pensam e atuam os biohackers? Como controlar esses processos respeitando princípios éticos? Quais as possíveis consequências do uso de uma tecnologia capaz de provocar modificações a nível genético?

Aqui, vamos discutir um pouco sobre o segundo episódio da série, intitulado “Os Pioneiros”. Nesse episódio, além dos biohackers e o papel da indústria farmacêutica no processo, são abordadas três histórias envolvendo diferentes usos de terapias genéticas, que nos fazem pensar sobre as perguntas feitas acima. Uma das histórias envolve um menino chamado Jackson, que tem a visão incapaz de se adaptar ao escuro; a outra história envolve um rapaz chamado Nick Piazza, que possui Atrofia Muscular Espinhal (AME); a terceira história é de um rapaz chamado Tristan Roberts, que usa métodos caseiros de edição genética em si mesmo tentando obter a cura do HIV.

Que tal conhecer um pouco sobre cada uma dessas histórias, seus dilemas familiares e aspectos éticos envolvidos? É só clicar nos tópicos a seguir. Pegue seu café e vamos nessa!